Atirar a toalha ao chão
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Porto, 18/5/1915 |
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Apesar de o novo governo ter apenas um ministro oriundo do Partido Democrático (Monteiro) era na realidade totalmente controlado por ele, pois Magalhães Lima, Chagas, Teixeira Queiroz e Falcão eram republicanos históricos desde o tempo da Propaganda e completamente fieis a Afonso Costa. Barros Queirós era Unionista e Fernandes Costa filiado no Partido Evolucionista, participava no governo a título pessoal pois António José de Almeida retirou-lhe a qualidade de representante do partido.
No entanto João Chagas nunca chegaria a tomar posse. Vindo do Porto no Comboio da noite, Chagas sofreria um atentado no Entroncamento perpetrado pelo Senador João de Freitas que o baleou na cabeça e tórax. Chagas perdeu um olho, mas salvou-se milagrosamente. Para o Senador João de Freitas não houve milagre. Preso pela Guarda Republicana do Entroncamento, foi adequadamente abandonado na sala de espera, onde a Formiga Branca o espancou até à morte.
Com João Chagas debatendo-se entre a vida e a morte, José de Castro (O decano) assume a presidência do Conselho de Ministros.
No dia 18 de Maio ocorre a primeira reunião do novo executivo. O jornalista de “A Capital” interpela alguns dos ministros.
Magalhães Lima afirma que irá pagar os ordenados em atraso e que no ministério irá continuar a “obra propagandística do ideal republicano”.
Manuel Monteiro afirma sinceramente que “Vim de Braga sem saber que ia ser encarregado da gerência de uma pasta. Ainda quis furtar-me, mas não pude.”
José de Castro, falou e o governo cumpriu. No entanto o “Povo” a que ele se refere não é constituído pela grande massa do operariado rural e urbano analfabeto. O “Povo” de José de Castro são os pequenos comerciantes, funcionários públicos menores; a pequena burguesia urbana que compõe as hostes radicais da formiga branca. No dia 14 de Maio foram estes 15 000 homens que pegaram em armas e nas futuras eleições será este “Povo” que irá autorização para votar - 16 000 votos no Partido democrático e quase 7000 nos restantes partidos. Apesar de a taxa oficial de abstenção ser de 40%, apenas votaram 18.6% da população masculina maior de 21 anos.
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23/3/1915 |
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18/3/1915, |
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Viana, 16/3/1915 |
Dia 4 – Rua formosa, 237- Zé de Azevedo, Joaquim Machado, G. Abreu, P. Torres, Luís Magalhães e Reitor de Caminha – Esperam tumultos por ocasião da Reunião do congresso ou o assassinato de Afonso Costa. |
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Em 15 de Março, Simas Machado recebe mais uma carta de
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Estava marcado para o dia 4 de Março uma reunião do Congresso da República (Sessão conjunta das duas câmaras). Nesse dia os deputados e senadores ao chegarem a São Bento viram o edifício cercado por tropas da Guarda Nacional Republica, que impediram o acesso ao interior do Edifício, impossibilitando assim a reunião parlamentar.
Desafiando o governo, Afonso Costa e os seus deputados e senadores, reuniu-se no Palácio da Mitra em São Julião do Tojal, Loures. Acção que os deputados moderados (Unionistas, Evolucionistas e independentes) não secundaram. Mesmo assim o Partido Democrático considerou a reunião como um congresso das duas câmaras mesmo não passando de uma reunião do grupo parlamentar.
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Lisboa 13/3/1915 |
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Como tem passado em face de toda esta temperatura politica? |
Átrio do Colégio Beira-Mar em Leça da Palmeira (Bilhete Postal Ilustrado)
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Belinho, 28 Jan. 1915 |
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Lisboa – 23/1/1915 |
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