A Organização das eleições
Em 1914, Bernardino Machado, apesar de apoiado pelo Partido Democrático, ainda não se tinha tornado na marioneta manobrada por Afonso Costa, na qual se viria a tornar a partir de 1916, por isso a sua permanência à frente do ministério, e sobretudo à frente do Ministério do Interior, era um obstáculo às ambições individuais de todos os Partido Políticos. Estes desejavam a todo o custo conseguir controlar o governo, para assim poder organizar as eleições da maneira mais favorável aos seus interesses particulares.
Em Outubro de 1914, o Partido Democrático de Afonso Costa, no seu congresso anual aprovou o seu programa:
- Abolição do Senado (Onde o Partido não dispunha de maioria);
- Limitação dos poderes do Presidente da República (Que não pertencia ao Partido);
- Eliminação das representações minoritárias no Parlamento.
Bernardino Machado ao aceitar promulgar uma lei eleitoral, desenhada para a obtenção de uma maioria absoluta do Partido de Afonso Costa, faz estalar o conflito com os Unionistas e os Evolucionistas, que abandonam o Senado de modo a impedir a aprovação da lei eleitoral, conseguindo assim isolar completamente Bernardino Machado, que se demite.
Em Outubro de 1914, o Partido Democrático de Afonso Costa, no seu congresso anual aprovou o seu programa:
- Abolição do Senado (Onde o Partido não dispunha de maioria);
- Limitação dos poderes do Presidente da República (Que não pertencia ao Partido);
- Eliminação das representações minoritárias no Parlamento.
Bernardino Machado ao aceitar promulgar uma lei eleitoral, desenhada para a obtenção de uma maioria absoluta do Partido de Afonso Costa, faz estalar o conflito com os Unionistas e os Evolucionistas, que abandonam o Senado de modo a impedir a aprovação da lei eleitoral, conseguindo assim isolar completamente Bernardino Machado, que se demite.
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