O Governo de Bernardino Machado
O governo de Bernardino Machado era constituído por 3 democráticos (Monteiro, Cabreira e Gonçalves), dois neutrais (Pereira d’ Eça e Lisboa de Lima, um adesivo (Sobral Cid) e um Camachista (Neuparth). A Distribuição das pastas era a seguinte:
- Bernardino Machado (Presidente do Conselho, Interior e Negócios estrangeiros)
- Pereira d’Eça (Guerra)
- Augusto Neuparth (Marinha)
- Manuel Monteiro (Justiça)
- Tomás Cabreira (Finanças)
- Aquiles Gonçalves (Fomento)
- Lisboa de Lima (Colónias)
- Sobral Cid (Instrução)
A presença de Manuel Monteiro no Ministério da Justiça, garantia que os democráticos continuavam a manter em respeito a Igreja. Bernardino controlava o Ministério do Interior para organizar Eleições Livres.
Bernardino tentava equilibrar a balança, tentando construir uma clientela para assim ser o árbitro do regime. Aliviou as perseguições anti-clericais, permitiu o regresso a Lisboa de D. António Mendes Belo e publica uma amnistia para presos políticos, a qual no entanto não abrangia os chefes monárquicos, o que desagradou aos moderados e reconheceu o estatuto de “revolucionários civis” à formiga branca de Afonso Costa, colocando-os em empregos públicos.
As eleições gerais estavam previstas para Novembro de 1914. No entanto o deflagrar do conflito europeu no final de Julho de 1914, veio baralhar completamente a politica interna Portuguesa.
No início do conflito, parecia que a política beligerante de Bernardino Machado, apoiado pelo Partido Democrático ganharia popularidade e nesse sentido o Congresso concedeu a Bernardino quase carta branca.
- Bernardino Machado (Presidente do Conselho, Interior e Negócios estrangeiros)
- Pereira d’Eça (Guerra)
- Augusto Neuparth (Marinha)
- Manuel Monteiro (Justiça)
- Tomás Cabreira (Finanças)
- Aquiles Gonçalves (Fomento)
- Lisboa de Lima (Colónias)
- Sobral Cid (Instrução)
A presença de Manuel Monteiro no Ministério da Justiça, garantia que os democráticos continuavam a manter em respeito a Igreja. Bernardino controlava o Ministério do Interior para organizar Eleições Livres.
Bernardino tentava equilibrar a balança, tentando construir uma clientela para assim ser o árbitro do regime. Aliviou as perseguições anti-clericais, permitiu o regresso a Lisboa de D. António Mendes Belo e publica uma amnistia para presos políticos, a qual no entanto não abrangia os chefes monárquicos, o que desagradou aos moderados e reconheceu o estatuto de “revolucionários civis” à formiga branca de Afonso Costa, colocando-os em empregos públicos.
As eleições gerais estavam previstas para Novembro de 1914. No entanto o deflagrar do conflito europeu no final de Julho de 1914, veio baralhar completamente a politica interna Portuguesa.
No início do conflito, parecia que a política beligerante de Bernardino Machado, apoiado pelo Partido Democrático ganharia popularidade e nesse sentido o Congresso concedeu a Bernardino quase carta branca.
2 Comments:
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Obrigado pelo cartoon
Oportunamente será colocado neste mesmo postal
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