O Discurso de Santarém
Em 10 de Novembro de 1912, Afonso Costa, pronunciou em Santarém um discurso no qual estabeleceria as bases da sua actuação futura. Neste discurso para além de dos chavões da independência nacional, equilíbrio orçamental, desenvolvimento e educação, Afonso Costa discursou sobre o que entendia por “Democracia”.
Para Afonso Costa, o Partido Republicano Português – PRP (também conhecido pela sua denominação popular – Partido Democrático) era o único merecedor do nome de “Partido, os restantes partidos (Unionista e Evolucionista) eram “improvisados clubes de província formados por pessoas que desconhecem a ciência da sociedade” não contavam nem poderiam contar.
De acordo com Afonso Costa, “O povo reclamava a reintegração de todos os republicanos no PRP, todos tinham que voltar para onde estavam no 5 de Outubro de 1910, Portugal necessitava de uma ditadura do PRP e tinha de ser entregue aos militantes Republicanos, e todos os Republicanos tinham que obedecer ao PRP. Os funcionários (A base de funcionamento do estado) tinham, para alem de serem honrados, de ter um amor bem comprovado aos princípios republicanos."
Em 9 de Janeiro de 1913, Manuel de Arriaga convida Afonso Costa a formar Governo, nos meses seguintes o Partido Democrático toma de assalto as estruturas do Estado, com particular destaque para os Governos-Civis, procurando desta forma impor a sua vontade e a sua clientela a todo o Portugal.
Para Afonso Costa, o Partido Republicano Português – PRP (também conhecido pela sua denominação popular – Partido Democrático) era o único merecedor do nome de “Partido, os restantes partidos (Unionista e Evolucionista) eram “improvisados clubes de província formados por pessoas que desconhecem a ciência da sociedade” não contavam nem poderiam contar.
De acordo com Afonso Costa, “O povo reclamava a reintegração de todos os republicanos no PRP, todos tinham que voltar para onde estavam no 5 de Outubro de 1910, Portugal necessitava de uma ditadura do PRP e tinha de ser entregue aos militantes Republicanos, e todos os Republicanos tinham que obedecer ao PRP. Os funcionários (A base de funcionamento do estado) tinham, para alem de serem honrados, de ter um amor bem comprovado aos princípios republicanos."
Em 9 de Janeiro de 1913, Manuel de Arriaga convida Afonso Costa a formar Governo, nos meses seguintes o Partido Democrático toma de assalto as estruturas do Estado, com particular destaque para os Governos-Civis, procurando desta forma impor a sua vontade e a sua clientela a todo o Portugal.
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